Porque suplementar com Enzimas Digestivas?
As enzimas digestivas são quimicamente classificadas como hidrolases, ou seja, promovem a quebra das ligações químicas das macromoléculas através de reações de hidrólise em sítios ativos. Cada enzima apresenta determinada especificidade para um substrato, hidrolisando apenas determinadas ligações, de forma que, para que haja a digestão de nutrientes complexos, várias enzimas podem ser necessárias. A atividade das enzimas digestivas pode ser influenciada por condições como temperatura e pH. A exposição à temperatura elevada durante o cozimento pode alterar a estrutura enzimática e dificultar a ligação da enzima ao seu substrato, como ocorre com alimentos vegetais. O pH do TGI, que pode estar alterado em algumas doenças crônicas, pode também comprometer o processo digestivo. 4,5 Diversos fatores podem interferir com a produção de enzimas digestivas e afetar a digestão, incluindo a falta de mastigação, distração e estresse durante as refeições, uso de certos medicamentos, declínio da produção endógena com o envelhecimento, fisiopatologias e o consumo de alimentos altamente processados.
Quais enzimas presentes e seus benefícios?
A pepsina é uma enzima envolvida na digestão de proteínas, hidrolisando as ligações protéicas em cadeias menores de aminoácidos, promovendo a absorção e o aproveitamento destes nutrientes pelo organismo. Fisiologicamente, a pepsina é secretada na forma inativa de pepsinogênio que deve ser ativada pela ação do suco gástrico. Em casos nos quais a secreção de pepsinogênio ou ácido clorídrico é deficiente, a suplementação de pepsina melhorar os sintomas da má digestão de alimentos ricos em proteína.
A lactase ou beta galactosidase é uma enzima que hidrolisa a lactose - o principal carboidrato presente no leite e derivados - em glicose e galactose no trato gastrointestinal, especificamente no intestino delgado. Indivíduos com insuficiência na produção da enzima lactase apresentam manifestações relacionadas à intolerância à lactose, como dor abdominal, inchaço, diarréia e flatulências. Assim, a suplementação oral de lactase pode ser especialmente útil no manejo destes sintomas.
A bromelina é complexo enzimático proteolítico encontrado nas diferentes partes das plantas da família Bromeliaceae, da qual o abacaxi (Ananas comosus), é a fonte mais conhecida. Através da sua ação enzimática, atua na decomposição de proteínas em peptonas menores por meio de hidrólise, contribuindo para a digestão das proteínas. Dessa forma, costuma ser associada a outras enzimas digestivas, em formulações auxiliares da digestão.
A papaína é uma enzima com ação proteolítica e anti-inflamatória, obtida do mamão (Carica papaya). Auxilia no processo digestivo promovendo a dissociação de proteínas em moléculas mais simples passíveis de serem absorvidas. Em geral, é associada com outras enzimas digestivas.
A pancreatina é um complexo enzimático produzido no pâncreas de mamíferos, contendo principalmente amilase, lipase e protease, que por sua vez atuam na digestão de amido, gordura e proteínas. A suplementação desta enzima tem sido utilizada em deficiências pancreáticas como pancreatite e fibrose cística associada à esteatorréia, condições que podem acarretar má-digestão e, por consequência, má absorção de nutrientes.
A lipase é cossecretada com o pepsinogênio no meio estomacal e é uma enzima essencial para a digestão de gorduras – clivando os triacilgliceróis em ácidos graxos e glicerol – atuando em conjunto com os efeitos de emulsificação dos sais biliares liberados pela vesícula biliar. Quando há insuficiência na produção da lipase, o metabolismo de lipídios pode estar comprometido e se manifestar em indigestão e esteatorréia, e a suplementação com lipase pode reduzir sintomas como desconforto gástrico e gases após refeições ricas em gordura.
Alfa-amilase é a enzima que catalisa a quebra de carboidratos, como o amido, em cadeias menores, os dissacarídeos, e posteriormente, no monossacarídeo glicose, mais facilmente digerido e absorvido. É produzida no organismo humano, na boca, estômago e intestino delgado e em condições de deficiência, como insuficiência pancreática, deve ser suplementada para que haja o aproveitamento nutricional dos carboidratos da dieta e um aporte adequado de energia ao organismo.
As proteases são enzimas que pertencem ao grupo das hidrolases que clivam as ligações peptídicas das proteínas, formando os peptídeos e aminoácidos, mais prontamente biodisponíveis ao organismo. As proteases atuam em diferentes faixas de pH ao longo do trato gastrointestinal.
Composição: Pepsina 25 mg, Lactase 30 mg, Bromelina 50 mg, Papaína 100 mg, Pancreatina 50 mg, Lipase 40 mg, Amilase 40 mg, Protease 50 mg
Porque suplementar com Enzimas Digestivas?
As enzimas digestivas são quimicamente classificadas como hidrolases, ou seja, promovem a quebra das ligações químicas das macromoléculas através de reações de hidrólise em sítios ativos. Cada enzima apresenta determinada especificidade para um substrato, hidrolisando apenas determinadas ligações, de forma que, para que haja a digestão de nutrientes complexos, várias enzimas podem ser necessárias. A atividade das enzimas digestivas pode ser influenciada por condições como temperatura e pH. A exposição à temperatura elevada durante o cozimento pode alterar a estrutura enzimática e dificultar a ligação da enzima ao seu substrato, como ocorre com alimentos vegetais. O pH do TGI, que pode estar alterado em algumas doenças crônicas, pode também comprometer o processo digestivo. 4,5 Diversos fatores podem interferir com a produção de enzimas digestivas e afetar a digestão, incluindo a falta de mastigação, distração e estresse durante as refeições, uso de certos medicamentos, declínio da produção endógena com o envelhecimento, fisiopatologias e o consumo de alimentos altamente processados.
Quais enzimas presentes e seus benefícios?
A pepsina é uma enzima envolvida na digestão de proteínas, hidrolisando as ligações protéicas em cadeias menores de aminoácidos, promovendo a absorção e o aproveitamento destes nutrientes pelo organismo. Fisiologicamente, a pepsina é secretada na forma inativa de pepsinogênio que deve ser ativada pela ação do suco gástrico. Em casos nos quais a secreção de pepsinogênio ou ácido clorídrico é deficiente, a suplementação de pepsina melhorar os sintomas da má digestão de alimentos ricos em proteína.
A lactase ou beta galactosidase é uma enzima que hidrolisa a lactose - o principal carboidrato presente no leite e derivados - em glicose e galactose no trato gastrointestinal, especificamente no intestino delgado. Indivíduos com insuficiência na produção da enzima lactase apresentam manifestações relacionadas à intolerância à lactose, como dor abdominal, inchaço, diarréia e flatulências. Assim, a suplementação oral de lactase pode ser especialmente útil no manejo destes sintomas.
A bromelina é complexo enzimático proteolítico encontrado nas diferentes partes das plantas da família Bromeliaceae, da qual o abacaxi (Ananas comosus), é a fonte mais conhecida. Através da sua ação enzimática, atua na decomposição de proteínas em peptonas menores por meio de hidrólise, contribuindo para a digestão das proteínas. Dessa forma, costuma ser associada a outras enzimas digestivas, em formulações auxiliares da digestão.
A papaína é uma enzima com ação proteolítica e anti-inflamatória, obtida do mamão (Carica papaya). Auxilia no processo digestivo promovendo a dissociação de proteínas em moléculas mais simples passíveis de serem absorvidas. Em geral, é associada com outras enzimas digestivas.
A pancreatina é um complexo enzimático produzido no pâncreas de mamíferos, contendo principalmente amilase, lipase e protease, que por sua vez atuam na digestão de amido, gordura e proteínas. A suplementação desta enzima tem sido utilizada em deficiências pancreáticas como pancreatite e fibrose cística associada à esteatorréia, condições que podem acarretar má-digestão e, por consequência, má absorção de nutrientes.
A lipase é cossecretada com o pepsinogênio no meio estomacal e é uma enzima essencial para a digestão de gorduras – clivando os triacilgliceróis em ácidos graxos e glicerol – atuando em conjunto com os efeitos de emulsificação dos sais biliares liberados pela vesícula biliar. Quando há insuficiência na produção da lipase, o metabolismo de lipídios pode estar comprometido e se manifestar em indigestão e esteatorréia, e a suplementação com lipase pode reduzir sintomas como desconforto gástrico e gases após refeições ricas em gordura.
Alfa-amilase é a enzima que catalisa a quebra de carboidratos, como o amido, em cadeias menores, os dissacarídeos, e posteriormente, no monossacarídeo glicose, mais facilmente digerido e absorvido. É produzida no organismo humano, na boca, estômago e intestino delgado e em condições de deficiência, como insuficiência pancreática, deve ser suplementada para que haja o aproveitamento nutricional dos carboidratos da dieta e um aporte adequado de energia ao organismo.
As proteases são enzimas que pertencem ao grupo das hidrolases que clivam as ligações peptídicas das proteínas, formando os peptídeos e aminoácidos, mais prontamente biodisponíveis ao organismo. As proteases atuam em diferentes faixas de pH ao longo do trato gastrointestinal.
Composição: Pepsina 25 mg, Lactase 30 mg, Bromelina 50 mg, Papaína 100 mg, Pancreatina 50 mg, Lipase 40 mg, Amilase 40 mg, Protease 50 mg